quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Reflexões juvenis

Sinto a infinitividade do meu espírito.
As fronteiras pré estabelecidas dentro de mim,
Já não existem mais.
Resta uma estranha sensação
De noites mal vividas, 
E de dias que simplesmente passaram...
A definitividade parece não existir em nada.
Conceitos, preconceitos,
Bom senso, disparidades,
A cabeça trabalhando nos sentidos alertas, constantes,
Mostram a multiplicidade de escolhas
Do viver, do sentir,  do morrer...
Caminhos engatinhados,
Depois firmemente trilhados...
Turbilhão de saudades.

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