Que corta o azul profundo,
Um sol que se abaixa,
Lentamente no horizonte,
Dando colorido às folhagens e flores buliçosas,
Imagens de uma tarde qualquer,Que passa mais além.
O tempo esse delator implacável...
Dele não posso fugir.
A esperança colorida de outono
Parece mais bela e palpável.
Carece de tudo o que o inverno não trará.
A pequena trilha de nuvens
Transformaram-se em gordas madonas,
Ás vespéras de tempestades,
Retiradas de um quadro bizantino.
O sol já não está tão colorido.As árvores aquietaram-se
No murmúrio do crepúsculo.
Não há absolutamente nada,
Que eu possa fazer,
Senão acompanhá-lo.
Que lindo... vc que escreveu?
ResponderExcluirBemvinda ao mundoblog!
Abraços carinhosos
Sim, é de minha autoria.
ResponderExcluirObrigada amiga.